segunda-feira, 28 de março de 2011
Comer, Comer é o Melhor Para Poder Crescer...
sexta-feira, 25 de março de 2011
Bullying... DIGA NÃO!!!
Bullying nas Escolas... O seu Filho pode Estar Passando Por Isso!!!
quinta-feira, 24 de março de 2011
Meninos também tem Piolhos!!!
terça-feira, 22 de março de 2011
Olá de novo!!!
segunda-feira, 21 de março de 2011
Por que ler Histórias para as Crianças?
Com isso vão entendendo, ainda que de forma sutil, a passagem do tempo, a idéia de passado, de memória. Muitos estudos mostram que o adulto tem papel fundamental para que a criança coloque a leitura e a escrita como foco de atenção. É a companhia do adulto que a atrai para folhear um livrinho, imaginar cenas de uma história, perguntar o que está escrito ou prestar atenção à narrativa lida.
domingo, 20 de março de 2011
Alimentação Infantil...
sábado, 19 de março de 2011
O que é a Dislexia Infantil?
- Leitura lenta, trabalhosa e carregada de erros.
- Ortografia deficiente.
- Junções ou separações incorretas de palavras.
Também tem dificuldades na automatização de apredizagem e memorização (não consegue absorver o que aprendeu e quando aprende, em pouco tempo se esquece). Além disso, torna-se penoso realizar com êxito as atividades onde é necessário aplicar várias habilidades como por exemplo: redações que acabam exigindo grande atenção na ortografia, pontuação, organização das idéias, etc.
A dislexia não se manifesta da mesma maneira nem com a mesma intensidade em todas as crianças, cada uma apresenta diferentes sintomas. Portanto, a recuperação é determinada pelas características de cada criança e pelo meio familiar e escolar a qual ela pertence. O que está claro é que a base de uma boa recuperação é detectar a dislexia precocemente, antes da criança passar pela experiência do fracasso.
A criança com dislexia é capaz de aprender a ler e escrever, mas, o fará de maneira diferente, com um método diferente e um tratamento especial, que lhe apresentará estratégias e técnicas para enfrentar suas dificuldades na leitura e na escrita, ensinando-a diferentes habilidades que a ajudará a compreender e memorizar os textos lidos. É importante que os pais que tenham uma criança com dislexia, não abram mão de um acompanhamento com um profissional para que ele os oriente da melhor maneira.
Sempre lembrando que assim como no tratamento da dislexia quanto em qualquer outro tratamentom, os pais devem sempre envolver a criança com todo o carinho e atenção para que ela não se sinta sozinha e para que desta forma, a recuperação possa correr de maneira tranquila...
sexta-feira, 18 de março de 2011
Você sabia que...
quinta-feira, 17 de março de 2011
Para acalmar os bebês...
Dá para vocês salvarem em seus computadores e depois fazer um CD de Ninar para os seus filhotinhos... Em breve, atualizarei a Lista de Canções de Ninar...
Bjinhos,
Com carinho...
Aline Barros para Bebês
A Dormir Bebês
LavaBaby - Relaxamento
Música para Bebês
Para Bebês
Cajitas de Músicas p/ Bebês
Canción de Cuna - Caja de Música
Cancion de Cuna - Flama Eterna
Birras das Crianças em Fase Escolar...
Hoje estava lendo uma matéria sobre crianças em fase escolar. Dizem que a depressão pode acarretar diversos problemas no aprendizado da criança e influenciar no seu desenvolvimento e comportamento durante a adolescência e a fase adulta. Então pensei: - Será que a depressão atinge mesmo as crianças em fase escolar, não seria apenas birra? Pediatras alegam que além disso, muitas vezes a depressão está associada ao TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade - presente em cerca de 5% a 13% da população infantil.
Estudos realizados no Brasil apontam que cerca de 14% das crianças com TDAH apresentam depressão. Se levarmos em conta a possibilidade de ocorrência de um episódio depressivo ao longo da vida da criança com TDAH essa porcentagem é absurdamente maior. A conseqüência dessa associação do TDAH com a depressão na infância e adolescência é o agravamento de ambos os transtornos e menor eficácia do tratamento instituído, revela Dr. Marco Arruda - neurologista da infância e adolescência do Instituto Glia.
Muitos motivos podem levar a criança a um quadro de depressão, como genéticos, químicos cerebrais e ambientais. A depressão pode se manifestar na infância, até mesmo em crianças pré-escolares, com menos de seis anos de idade. Nessa faixa etária, ela ocorre em uma de cada 100 crianças da população geral. Na fase escolar, entre duas e quatro de 100 e em adolescentes, em torno de cinco a oito. Para atenção dos pais, a depressão na infância ocorre na mesma freqüência em ambos os sexos, mas a partir da adolescência até a vida adulta ela é mais freqüente no sexo feminino, alerta Dr. Arruda.
Perceber a depressão é mais difícil nas crianças, pois os sintomas podem ser confundidos com birra ou falta de educação, mau humor e agressividade. Porém, alguns comportamentos ajudam a indicar se uma criança está ou não deprimida. Os principais sintomas são: tristeza, negativismo, irritabilidade, falta de iniciativa e perda do interesse por coisas que anteriormente essa criança ou adolescente gostava. Muitas vezes associam-se sintomas físicos como cansaço, fadiga, dor de cabeça e alterações do sono e do apetite.
A criança fica mais lenta e desatenta, cai o desempenho e surgem conflitos em decorrência de mudanças bruscas do humor (como explosões de raiva) ou tendência ao isolamento social. Outra manifestação bastante freqüente é o sentimento de baixa auto-estima, seja em relação aos cuidados pessoais ou a confiança em si próprio. Nos casos graves pode chegar a provocar comportamentos de risco (sexo, drogas e direção perigosa de automóveis) e até atos suicidas.
Apesar dos melhores resultados do tratamento da depressão na infância, quando comparada com outras fases da vida, sabe-se que a sua ocorrência nessa fase etária precoce anuncia a grande chance de recorrência do mesmo quadro na vida adulta. Dessa forma, pais e professores precisam ficar atentos para os sintomas da depressão na infância e adolescência, pois muitas vezes são diferentes daqueles apresentados pelo adulto ou pela pessoa idosa. Deve-se buscar orientação adequada para que superem os medos e preconceitos sobre esse problema. Só assim estarão capacitados a identificar precocemente o quadro, encaminhar a criança para uma avaliação e tratamento especializado, bem como auxiliar consideravelmente no tratamento deste transtorno mental, afirma Dr. Arruda.
O Dr. Arruda destaca alguns cuidados na educação dos filhos que são bastante úteis nesse sentido:
1) Eduque seus filhos para a resiliência. Ser resiliente significa ter a habilidade de persistir nos momentos difíceis mantendo a esperança e a saúde mental. A criança resiliente é capaz de sofrer impactos de eventos ocorridos na vida e não se deformar. Ela é proativa, otimista, tolera bem as frustrações e sabe adiar recompensas.
2) Eduque seus filhos para a autonomia com um forte senso de identidade e auto-estima positiva. Procure desenvolver neles independência e capacidade de autocontrole.
3) Eduque seus filhos para que tenham competência social. Para isso precisam ser flexíveis, sensíveis, atenciosos e com habilidade para demonstrar suas emoções e bom humor.
4) Eduque seus filhos para que tenham competência para resolver problemas. Para isso precisam saber pensar de forma crítica, elaborar alternativas buscando soluções para suas necessidades, bem como buscar ajuda quando não conseguem encontrar uma solução.
5) Procure intensamente a harmonia e o otimismo no ambiente familiar, isso irá colaborar muito com os aspectos relacionados acima.
6) Procure estar sempre bastante envolvido com os seus filhos, só assim poderá ter empatia com eles.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Conjuntivite no Meu Bebê??? E agora???
A conjuntivite ocorre quando uma infecção, um alérgeno ou algum outro agente irritante inflamam a membrana transparente que cobre a parte branca do olho e o lado de dentro da pálpebra (chamada conjuntiva). À medida que o sistema imunológico da criança tenta combater a infecção, os olhos dela poderão lacrimejar ou ficar cheios de secreção (remela).
Caso seu bebê pareça estar com conjuntivite, consulte o pediatra o mais rápido possível. O tratamento vai depender do tipo de conjuntivite que o seu bebê tem e isso só o pediatra é capaz de identificar e dizer qual o melhor tratamento. A doença é muito incômoda, mas em poucos casos é grave.
Lembre-se: A água boricada, que era usada antigamente nos olhos, não é mais indicada pelos médicos, devido ao risco de intoxicação. O ácido bórico pode ser absorvido e causar lesões. Use soro fisiológico ou água filtrada para compressas e para limpar as secreções e o que é muito importante... evite que o seu bebê leve as mãozinhas sujas aos olhos, pois, esta atitude pode piorar a situação...
A conjuntivite viral geralmente desaparece sozinha dentro de mais ou menos uma semana. Você deve manter a área limpa passando uma gaze com água filtrada, água mineral ou soro fisiológico (evite usar a mesma gaze nos dois olhos, tenha o cuidado de usar uma gaze para cada olho). Se após uma semana, a conjuntivite não der sinal de melhora, volte a falar com o pediatra.
Conjuntivite Bacteriana
Se a conjuntivite for uma infecção bacteriana, o pediatra vai receitar um colírio antibiótico para pingar nos olhos do bebê. Ao aplicar, tente pingar o colírio bem no canto do olho quando seu filho fechar os olhos pois, quando abrí-los, o remédio vai acabar escorrendo para dentro.
Lave bem as mãos antes e depois de cuidar dos olhos do bebê e nunca use o mesmo remédio que já tinha em casa. Medicamentos antigos provavelmente não são mais estéreis e podem piorar a infecção. Será preciso comprar um colírio novo. Geralmente, esses colírios são mais fraquinhos que os colírios usados pelos adultos e não ardem tanto os olhinhos do bebê.
Siga o tratamento acompanhado de antibióticos prescrito pelo pediatra, mesmo que os sintomas já tenham passado, do contrário, o problema pode voltar. Use gaze e água filtrada ou mineral, ou ainda soro fisiológico, para limpar as casquinhas que se formam em volta do olho do bebê. Evite tirar essas "casquinhas" dos olhos do bebê com as suas unhas, afinal, como as unhas podem conter micróbios (bactérias), essa atitude pode agravar o quadro da conjuntivite.
Conjuntivite Alérgica
A conjuntivite alérgica surge quando o bebê fica exposto a alguma substância que provoca alergia e que precisa ser identificada para evitar novo contato. Este tipo de conjuntivite costuma afetar os dois olhos e coça mais. O agente alérgico pode ser algo como por exemplo, os olhos ficarem vermelhos logo após a criança fazer carinho em um gato. Este tipo de conjuntivite trata-se com anti-histamínicos via oral ou na forma de colírios, seguindo sempre a orientação do pediatra.
Conjuntivite se transmite fácil?
Sim. Tanto a forma viral quanto a bacteriana são extremamente contagiosas. Para impedir que a doença se espalhe pela casa, lave as mãos sempre que terminar de cuidar dos olhos do bebê e mantenha as toalhas, roupas e roupa de cama dele separadas das do resto da família, além de lavá-las com frequência.
Neste período é imprescindível que o(a) seu(sua) filho(a) não frequente a escolinha ou a creche, pois pode acabar se alastrando, contagiando as demais crianças. Use somente medicamentos receitados pelo pediatra, seguindo a posologia e a quantidade dias recomendada para o tratamento.
terça-feira, 15 de março de 2011
Fantástico Como as Coisas de Deus Acontecem...
segunda-feira, 14 de março de 2011
A Dentição do Bebê...
Os principais sintomas do aparecimento da primeira dentição são dores, gengivas inflamadas e sensíveis, o rostinho fica quente e avermelhado, salivação abundante e o bebê também pode ficar assado na região da fralda, isso porque as fezes se tornam mais ácidas, o que facilita a proliferação dos fungos. O sono diminui ou se torna desequilibrado e a alimentação acaba se alterando, pois o bebê acaba ficando sem apetite, também surge vontade de morder objetos para aliviar a coceira da gengiva.
2) Pode-se colocar o mordedor no congelador e dar ainda frio para que o bebê morda pois o frio faz com que a gengiva fique anestesiada e isso alivia a dor por mais tempo. (Obs.: evite repetir este processo muitas vezes).
3) Usar géis anestésicos sempre receitados pelo pediatra do seu bebê pois, ele saberá indicar o melhor para ele(a).
4) Camomilina C - pergunte ao pediatra do seu filho(a) se ele(a) pode usar este tipo de medicamento. Se puder, abra uma cápsula de Camomilina C e dissolva em uma colher de chá de leite e dê direto na boquinha dele(a).
5) Esfregar suavemente um algodão embebido em um cházinho de camomila na gengivinha do bebê também é uma boa pedida pois, o chá de camomila ajuda a acalmar o bebê e amenizar a dor.
6) O Paracetamol só deve ser dado ao bebê em caso de febre e se o mesmo tiver sido indicado pelo pediatra que saberá informar a quantidade correta a ser ministrada para o bebê. Nunca use medicamentos sem o conhecimento de um pediatra...
Fora outras artimanhas que podem ser adotadas como distrair o bebê com um brinquedo novo, uma brincadeirinha diferente, uma música que o faça rir e dançar, etc... O importante é distraí-lo para que ele se esqueça da dor e possa se sentir um pouquinho mais calmo... Esta é a Dica de hoje, até a próxima...