Na próxima semana, a Polícia Civil deve ouvir dois amigos de Marcelo Pesseghini e cinco oficiais da Polícia Militar. Esses depoimentos ajudarão a continuar a investigação para traçar o perfil de Marcelo de 13 anos, que é o único suspeito de matar a família na madrugada do dia 5 de agosto.
Alguns de seus colegas de classe revelaram detalhes chocantes para a polícia.
Cinco deles disseram que Marcelinho revelou o desejo de matar a família e se tornar um matador de aluguel. Além disso, pelo menos três deles contaram à polícia que Marcelo confessou o crime na manhã seguinte durante as aulas quando um dos amigos teria perguntado em tom de deboche:
Amigo: - E aí, conseguiu matar sua avó?
Marcelo respondeu: - Matei todos eles!
Ainda existe a informação de que o menino havia criado um grupo chamado "Os Mercenários" que tinha até um adolescente de 18 anos neste grupo e que uma colega também foi convidada para participar dele mas, não aceitou...
Para os investigadores, é praticamente certo que Marcelo Pesseghini
matou a família e se suicidou depois. Ainda restam algumas perguntas: O menino
levou a pistola do pai ao colégio para matar a diretora? O que ele pegou
ou deixou no carro quando saiu da escola pela última vez? E a
principal, por que Marcelo matou a família?
Laudos na semana que vem devem ser decisivos para a conclusão do inquérito.
Laudos na semana que vem devem ser decisivos para a conclusão do inquérito.
Agora, eu me pergunto: - Se foi mesmo o Marcelinho que matou a própria família e se suicidou depois, porque ele teria feito isso? O que motivaria uma criança a cometer tamanha tragédia? Sua pediatra afirma que nem os remédios e muito menos a doença que ele tinha, seriam capazes de alterá-lo a esse ponto.
Se é que foi o adolescente que cometeu este crime: - O que o levou a planejar tudo? Os jogos que ele costumava jogar, com personagens assassinos? De onde ele teria arrancado tanta força e coragem para matar tantas pessoas e se suicidar depois? Teria ele o desejo de ser lembrado por seus colegas como um assassino?
Os pais, a família... não teriam percebido qualquer tipo de alteração no comportamento do menino? Até quando temos o controle total de nossos filhos? Será que o acesso a internet e certos tipos de jogos, não teriam que ser restritos?
Bom... não posso julgá-lo porque não sei de nada da vida deles e mesmo que soubesse, não caberia a mim julgá-los... Mas, fica a incógnita... até onde, conseguimos perceber que nossas crianças precisam de ajuda?
Matéria sobre este caso exibida na manhã de hoje... assista!
0 comentários:
Postar um comentário
A Saúde das Crianças agradece pelo seu comentário... Adoramos a sua visita... Volte sempre!!!