sexta-feira, 30 de abril de 2010

Olá Queridas Futuras Mamães e já Mamães...

Hoje eu estou trazendo uma reportagem bem legal que foi exibida no Fantástico sobre o Método de Ninar Bebês... Coloquem em prática e depois me digam se funcionou com vocês, ou melhor, com os bebês de vocês...

E se quiserem, me dêem sugestões de matérias que gostariam de ver aqui no Blog Saúde das Crianças e eu terei o maior prazer em pesquisar e postar para todas...

Bjos.
Com Carinho... e bons sonhos...




Método para Ninar Bebês ---> Impressionante como funciona!!!

Será que acontece isso mesmo???

Será que os nossos bebês pensam isso mesmo quando cantamos pra eles??? Neste vídeo, dois bebês conversam sobre músicas que suas mamães cantam para eles... Vejam só que lindo!!!



Muito fofo, não???

terça-feira, 27 de abril de 2010

Músicas para acalmar o Bebê no Ventre Materno...

Olá de novo Queridas Futuras Mamães...

Venho trazer este Vídeo que fala sobre a importância da música durante a gravidez e o bem que ela pode trazer para os seus bebês...

O Vídeo está em Espanhol, mas dá para entender perfeitamente...

Espero que gostem e os Bebês de vocês também... até a próxima...

Com carinho!!!


segunda-feira, 26 de abril de 2010

Piolhos???

Tratamento contra Pediculose (Piolhos e Lêndeas)












Responda a nossa enquete relacionada à este assunto...

Será que você sabe como acabar com piolhos e lêndeas de uma vez por todas?







Veja como funciona o Pente Fino de Aço Inox






Sou revendedora de Pente Fino de Aço Inox e garanto para todos vocês que este pente resolve mesmo o problema dos piolhos e também das lêndeas que são o maior problema...






A DOENÇA


A doença, que atinge pessoas de todas as classes sociais, está entre as de maior incidência na população infantil do país. De acordo com o Dr. Guilherme José Sigrist, pediatra colaborador da Associação Brasileira de Pediculose*, a única maneira comprovadamente eficaz para eliminar 100% de piolhos e lêndeas é o uso do pente fino de aço inox associado a um pediculicida garantido pelo Ministério da Saúde.

“O pior inimigo não é o piolho, mas a lêndea. O melhor pediculicida não mata mais que 60% das lêndeas. A maneira mais simples e eficaz para combater a pediculose é o uso periódico do pente fino de aço inox tanto para prevenir, como para eliminar lêndeas e piolhos”, explica Sigrist.

*Associação Brasileira de Pediculose – ABP, entidade sem fins lucrativos, tem como principal objetivo reunir estudiosos e profissionais na área de saúde com o intuito de realizar pesquisas acadêmicas, promover campanhas, cursos, simpósios, seminários, congressos, conferências e palestras com vistas à prevenção e tratamento da pediculose no Brasil. Além disso, a ABP poderá desenvolver tecnologias alternativas, produzir e divulgar informações e conhecimentos técnico-científicos sobre a doença. E-mail: abpediculose@uol.com.br.

PEDICULOSE CAPILAR, PROVOCADA POR PIOLHOS, NÃO DISTINGUE CLASSE SOCIAL E PREDOMINA SOBRE DEMAIS ENFERMIDADES INFANTIS.

“Pediculose é a infestação cutânea causada pela presença do ‘Pediculus capitis’, conhecido popularmente como piolho da cabeça. Trata-se de uma doença endêmica – se dá de maneira massiva e permanente – que afeta principalmente crianças entre 4 e 12 anos, apesar dos adultos não estarem livres dela”. Assim, a Associação Brasileira de Pediculose define a doença, considerada um problema de saúde internacional que afeta toda a comunidade, independente da classe social ou condições de higiene.

De acordo com o Dr. Guilherme Sigrist, pediatra da Associação Brasileira de Pediculose, as estatísticas existentes sobre pediculose no Brasil não demonstram, de maneira fiel, qual é a porcentagem da população infestada. Mas, para entender a dimensão do problema basta saber que no ano passado foram vendidos 8 milhões de unidades de produtos piolhicidas no país e este número cresce anualmente. As estatísticas aplicadas por analogia ao Brasil, mostram que a pediculose predomina sobre todas as demais doenças infantis conhecidas. Apesar das campanhas de prevenção, o problema continua agudo, sobretudo para a população infantil e escolar. O editorial Pediculicide Performance, Profit and the Public Health, em Archives of Dermatology, publicação da American Medical Association dos Estados Unidos, afirmam que foi demonstrado que organismos causadores de tifo e febre recorrente se reproduzem nos piolhos da cabeça e do corpo.

As conseqüências da pediculose afetam tanto o campo físico como o psicológico e social. “A pediculose pode produzir dermatites severas com coceira intensa, por exemplo. Em casos mais graves, pode-se chegar à adenopatia (inflamação dos gânglios cervicais) e às escoriações passíveis de infecção. Nesse caso, as lesões constituem entradas permanentes de bactérias, inclusive aquelas trazidas pelas fezes do piolho, como por exemplo, a Escherichia coli, segundo estudos da Universidade de Miami”, alerta Sigrist. O desânimo e a angústia que a chegada dos piolhos produz no ambiente familiar também não podem ser desprezados, assim como os gastos, dedicação e o tempo que requer um tratamento eficaz.

LÊNDEA, A PIOR INIMIGA

Ovo é mais resistente aos tratamentos convencionais que o próprio piolho

“O pior inimigo não é o piolho, mas a lêndea. O melhor pediculicida não mata mais que 60% das lêndeas”, afirma o Dr. Guilherme José Sigrist, pediatra colaborador da Associação Brasileira de Pediculose.

No volume Dermatologia Neonatal e Pediátrica (Edimed, junho/1995, Buenos Aires), no capítulo que se refere às parasitoses, a Dra. Irene Glikin explica que “as lêndeas são ovais, pequenas (aproximadamente 0,5 mm) e hermeticamente fechadas, o que dificulta a ação dos medicamentos sobre elas. Além disso, os ovos são fixados nos fios de cabelo por uma espécie de cimento muito firme (substância quitinosa)”.

A expectativa de vida dos piolhos é de 40 dias. Durante seu ciclo biológico, cada fêmea deposita cerca de 200 ovos. O período de incubação da lêndea é de oito dias e, dentro de mais oito, temos um piolho adulto pronto para a reprodução. Para ser eficaz, qualquer tratamento precisa levar em conta este ciclo.

PREVENÇÃO

Os piolhos se proliferam, sobretudo, em ambientes quentes e úmidos. Mas, ao contrário do que se imagina, sua incidência não tem relação direta com a higiene. A pediculose também não respeita barreiras sociais, econômicas ou geográficas e tem alcançado uma proliferação surpreendente, como demonstra o aumento, ano a ano, das vendas de piolhicidas no país.

O Dr. Guilherme Sigrist, esclarece que, assim como acontece com as bactérias diante dos antibióticos, os piolhos criam resistências contra os pediculicidas, razão das constantes mudanças que os laboratórios fazem em suas fórmulas.

As pesquisas têm procurado encontrar um produto que modifique as condições do habitat do parasita (o couro cabeludo) tornando-o inabitável. Até que os resultados não se concretizem, o exame periódico da cabeça das crianças e o uso do PENTE FINO DE AÇO INOX é a melhor prevenção.

ESCOLHENDO O TRATAMENTO

Nos Estados Unidos, o FTC (Federal Trade Commision) obrigou os grandes laboratórios a retirarem de seus produtos etiquetas com as promessas de que matam 100% das lêndeas, por falta de trabalhos científicos que o demonstrem. “Não existem fórmulas mágicas quando o assunto é pediculose. Não há pediculicidas que eliminam 100% de piolhos e lêndeas”, confirma o Dr. Guilherme Sigrist.

Segundo a Associação Brasileira de Pediculose, a utilização de produtos medicinais sem uma conduta organizada e completa só aumentará a resistência dos parasitas, anulando o efeito dos produtos. As instruções para a aplicação de xampus medicinais devem ser seguidas ao pé da letra. As datas dessa aplicações devem coincidir com o ciclo de vida do parasita.

Outro ponto importante é o fato de que os pediculicidas contêm substâncias tóxicas. Todo produto medicinal, toda droga, pode conter certa toxidade. A reação a ela varia de indivíduo para indivíduo. “Alguns produtos, se utilizados sem controle, podem causar sérios problemas. Se usados em excesso e por um longo período, ao serem absorvidos podem causar até mesmo danos ao sistema nervoso central”, explica Sigrist. No caso de pediculicidas, podem surgir, por exemplo, irritações cutâneas ou da mucosa ocular. Os especialistas recomendam o uso de espumas – que não escorrem - ou uma toalha para proteger os olhos, a boca e os ouvidos durante a aplicação dos medicamentos. “O PENTE FINO DE AÇO INOX é o método mais simples e totalmente natural na eliminação de piolhos e lêndeas, não causando alergias ou intoxicação de qualquer espécie”, explica o pediatra.

A American Medical Association enumera os benefícios do uso do PENTE FINO DE AÇO INOX e a eliminação total das lêndeas, quebrando assim o ciclo biológico dos parasitas e extirpando a doença:

1. Impede a auto-reinfestação e a transmissão a outros durante os sete dias anteriores à segunda etapa do tratamento;
2. Elimina ou diminui a necessidade eventual de um segundo tratamento, limitando a exposição de crianças muito pequenas e lactantes aos pesticidas;
3. Potencializa a eficácia dos pediculicidas, ao permitir o uso de produtos menos tóxicos;
4. A difusão de práticas para a eliminação de lêndeas obriga a uma observação periódica e metódica da cabeça das crianças. Este é o melhor método de prevenção da pediculose.

CONSELHOS DE PREVENÇÃO

Já que é impossível evitar o contato entre as crianças em escolas, parques, etc., os conselhos mais eficazes para prevenir a invasão dos parasitas são:

• Não compartilhar objetos pessoais como pentes, escovas, bonés, gorros, bandanas, tiaras, travesseiros, almofadas, etc.;
• Desinfetar com o pediculicida ou água quente (60 graus), objetos de uso pessoal que podem estar infestados;
• Lavar com água quente (60 graus), fronhas, lençóis e toalhas de quem está com piolhos;
• Limpar com aspirador de pó as poltronas, almofadas e bichos de pelúcia, onde piolhos podem ter ficado;
PASSAR PERIODICAMENTE O PENTE FINO DE AÇO INOX.

Artesanatos

Palhacinhos feitos com Fuxico




Porta-Fraldas ou Porta-Trecos Almofadados e Bordados à mão











Bandô Aromatizado para Quarto de Crianças - Aroma de Canela









Toalha de Banho pintada e bordada à mão com mariander´s





Toalha de Banho com Crochê


Toalhas de Boca para Bebês











Brincadeiras

Brincar faz bem à saúde!
Entenda a importância da brincadeira na vida de seu filho!


O que vivemos hoje em nossa sociedade é uma completa transformação do modo de se viver em família. Com isso, as relações entre pais e filhos mudaram. A sociedade mudou. E essas mudanças influenciam, de forma direta, na educação de nossos filhos.

Um exemplo conhecido é aquele que, quanto mais atividades a criança abranger (inglês, natação, entre outras), melhor será para a sua formação. Porém, é importante lembrar que toda criança precisa de tempo livre para brincar. "Brincar facilita o crescimento e, portanto, a saúde", já alertava o conceituado pediatra e psicanalista inglês Donald Woods Winnicott.

Através da brincadeira é possível descobrir os limites do corpo, afinar a afetividade e, por que não, lidar com as frustrações. É justamente por causa da importância dessa atividade para a criança que um elemento especial precisa merecer a atenção dos pais: o brinquedo.

Brinquedos modernos

Em 30 anos houve um “boom” na tecnologia. Mudanças que pedem a atualização quase que diária de pais e mães. E o mercado de brinquedos tenta acompanhar esse novo quadro, com novidades cada vez mais sofisticadas e elaboradas para as crianças do século XXI.

A introdução da criança ao mundo tecnológico, porém, acontece de forma cada vez mais precoce. Segundo a psicóloga clínica Maria Lucia Paiva, existe sim uma gama de jogos e sites muito educativos, que mexem com o raciocínio rápido dos pequenos. Mas na infância é muito importante que a criança tenha a oportunidade de experimentar diversas possibilidades de aprendizagem, multiplicando o prisma de suas relações, não se limitando apenas a jogos eletrônicos ou televisão.

Brincando com os filhos

Os pais, muitas vezes, para agradar, acreditam que a quantidade de brinquedo é a melhor forma de suprir a necessidade de seus filhos. O mais importante, no entanto, é que exista um espaço e o respeito de deixar a criança brincar livremente. “Criança deve ter horário de criança e espaço de criança e, podar ou cortar bruscamente uma brincadeira, sem explicação aparente, é desrespeitar essa possibilidade de brincar” conclui Lucia.

Lembrar de uma brincadeira da infância e propor ao seu filho também é uma alternativa muito interessante e deve ser feita com total espontaneidade. O prazer de brincar, de ensinar uma nova brincadeira, deve acontecer naturalmente, senão torna-se mecânico e não existe continuidade.

Bater um bolo, por exemplo, pode se tornar uma gostosa e divertida brincadeira entre pais e filhos e é importante que a criança sinta que a situação é divertida para os dois. Assim, percebe-se claramente que as velhas e boas brincadeiras são passadas intuitivamente de geração para geração. Por esse motivo, jogar bola, empinar pipa, ou mesmo brincar de boneca são situações corriqueiras para as crianças de hoje. A proposta é simples e gostosa; a possibilidade dos pais viverem seu lado criança com seus filhos. Experimente, não há nada melhor.

As brincadeiras para cada fase

Com orientação e explicações de Maria Ângela Barbato Carneiro, professora da Faculdade de Educação e coordenadora da brinquedoteca da PUC/SP.
De 0 a 12 meses

Desde cedo o bebê brinca com o próprio corpo. Como levam tudo à boca, os mordedores de plástico e bonecos de pano laváveis são uma boa opção nesta fase. Os móbiles de berço ajudam no desenvolvimento da visão e percepção e os chocalhos, enfeites com som ou guizos, estimulam a atenção auditiva. Brinquedos flutuantes, sem arestas e grandes, para a brincadeira durante o banho, são pura diversão para a criança.
De 1 ano a 3 anos

A partir de 1 ano a criança já começa a andar e os brinquedos de apoiar e empurrar, como o cavalinho de madeira, são muito úteis no apoio aos movimentos e no equilíbrio da criança, que passa para a posição ereta. Boa fase para o desenvolvimento da criatividade: pintar com dedo, impressão das mãos e pés no papel ou na cartolina, peões, bonecas de pano e bichos de pelúcia, além de caixas, arcas e baús, que permitem que os pequenos tirem e guardem objetos e brinquedos que podem ir na água e na areia, como os baldinhos. Blocos e jogos de empilhar peças grandes também são indicados porque estimulam a criatividade e a coordenação. A partir dos 2 anos e meio começam a aparecer as brincadeiras de encaixe, caminhão que puxa, bonequinhas, bichinhos contextualizados, desenvolvimento visual perceptivo, motricidade fina, lateralidade e brincadeira de roda com movimento a partir dos 3 anos.

De 4 anos a 6 anos

Nesta fase, as crianças começam a imitar as relações do cotidiano e aproveitam para expressar o que sentem. É a fase simbólica, do faz-de-conta. As bonecas viram filhas, a criança começa a pular corda, trabalhar com dobradura sofisticada, brincar com jogos eletrônicos, bolhas de sabão, pipa de jornal, figurinhas. Os caminhões ganham opções mais atrativas. Como nesta fase os pequenos adoram histórias, livros com figuras devem começar a ser utilizados e os fantoches são essenciais para estimular a imaginação. As histórias contadas ou representadas devem ser repetidas várias vezes para que a criança compreenda e se sinta segura.

Acima de 6 anos

Fase da alfabetização e momento de introdução às atividades intelectuais como quebra-cabeças, dominó, cartas e legos mais elaborados. Laboratório de química, marcenarias, jogos de memória e jogos de informática ajudam no raciocínio lógico. Também são indicados os skates, bicicletas, pipas, objetos voadores, ping-pong e bumerang, que ajudam na coordenação motora. Jogos de regras são excelentes nesta fase para relacionamento social: normas, espera da vez, perder e ganhar e ritual de colocar as peças no tabuleiro. As crianças também podem inventar e respeitar as regras criadas, o que ajuda na resolução de conflitos. As bonecas ganham formas femininas e os bebês começam a ser substituídos por bonecas do tipo Barbie.

Consulte outras brincadeiras no livro “125 brincadeiras para estimular o cérebro do seu bebê”, da Editora Ground.
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MInHa OPiniÃO
Gosto muito de dar brinquedos para os meus filhos, mas, penso que brincar daquelas brincadeirinhas mais antigas como PULAR CORDA, ESCONDE-ESCONDE, PEGA PEGA, CABRA CEGA, BEIJO, ABRAÇO, APERTO DE MÃO, PASSA ANEL, entre outras, também sejam formas de estimular e muito o desenvolvimento dos pequeninos, inclusive por estarem mais próximos de outras crianças e desenvolver mais o laço de amizades...

Desenhos para as Crianças se divertirem...

Programinha de desenhos para as crianças colorirem direto no computador... Muito legal, já testei com as minhas filhas e tem diversos tipos de desenhos... Bem Legal!!!


Livro infantil para colorir...


Livrinho interativo de colorir... Muito bonitinho...

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Soninho a tarde faz bem...

Desenvolvimento
Cochilinho durante a tarde é bom

Além do sono que a criança tem a noite toda, um cochilo no período da tarde é bom. O problema é que as mamães sempre ficam com uma dúvida se não é sono demais ou se não vai interferir no sono à noite. Se já é comprovado que a sesta (cochilar por alguns minutinhos após o almoço) diminui riscos cardíacos nos adultos, um cochilo da criança à tarde só deve fazer bem.

Foi o que demonstrou uma pesquisa realizada nos Estados Unidos pelo psicólogo Brian Crosby, PhD da Universidade da Pensilvânia. Crianças que tiram um cochilo no período da tarde são menos hiperativas, apresentam menores níveis de ansiedade e depressão.

Que fique bem claro que um cochilo à tarde não é o mesmo que passar a tarde inteira dormindo.

O cochilo durante a tarde serve não apenas para repor as energias, mas melhora o funcionamento mental das crianças. O estudo pesquisou crianças entre 4 e 5 anos de idade.

A avaliação das 62 crianças foi realizada através de um exame chamado actigrafia. O diagnóstico mede os padrões de sono, do relato dos pais sobre tempo que a criança tira o cochilo durante a semana e nos finais de semana e de como são esses cochilos, fatores demográficos, e uma avaliação comportamental da criança.

Com o resultado, Brian Crosby explica a importância de se incentivar que as crianças durmam no período da tarde. Não precisa ser todos os dias, mas os pais devem adicionar no período da tarde um tempo de descanso onde as crianças podem dormir se sentirem vontade.

Um cochilinho três vezes por semana já é suficiente. É sempre importante ressaltar: não existe um padrão para estabelecer quanto tempo exato precisa dormir ou quanto tempo precisa ficar acordado.

O psicólogo afirma que cada criança tem a sua necessidade. Uma pode precisar do cochilo todos os dias e outra apenas duas vezes por semana. Os pais devem apenas incentivar e não tornar isso uma obrigação. O estudo só não definiu até que idades esse cochilo à tarde é recomendado.

Dicas

Em algum momento da tarde construa um momento mais tranqüilo. Ao invés de brincar, leia uma história para seu filho para que possa descansar e até cochilar.

Se a sua criança já é uma criança tranquila que não tem necessidade de uma soneca durante a tarde, fique tranqüila, mamãe, não é por isso que seu filho terá depressão!

Se mesmo com cochilos sua criança é muito agitada, não se concentra e tem o sono muito agitado, leve-o para uma avaliação médica.

Bruno Rodrigues

Esta página foi publicada em: 15/07/2009

Depressão nos Pequenos

Doenças
Depressão nos pequeninos

Depressão não é manha, muito menos coisa de gente querendo chamar a atenção. É uma doença muito séria e que deve ser tratada logo aos primeiros sintomas. Doença de gente grande, certo? Errado. Crianças e até bebês também podem sofrer de depressão.

Sentimentos como alegria, sorrisos e a disposição para todas e quaisquer brincadeiras nos remetem à infância. Geralmente quando olhamos uma criança que não quer brincar ou deixando de fazer algo que goste muito, costumamos dizer que o pequeno está doente.

E é por aí mesmo. A depressão pode atingir até 1% das crianças de até seis anos e até 2% das crianças em idade escolar.

São estimativas americanas. No Brasil ainda não há estudos que indiquem a expectativa de crianças que possam vir a ter depressão. As pesquisas apontam para um número parecido com o dos americanos.

É nessa hora que paramos para pensar quais os motivos que podem causar depressão em crianças, já que não elas, teoricamente, não têm preocupação alguma, simplesmente têm que brincar. Crianças têm preocupações, sim! Às vezes até preocupações que criança alguma deveria sentir, como medo da violência, seja doméstica ou externa.

Há outras razões que podem causar a depressão, entre as quais a ausência de um dos pais, sobrecarga de atividades, separação dos pais e mudança de cidade. Nem todas as separações ou mudanças de cidades deixarão as crianças depressivas, por isso precisamos observar as atitudes dessas pequenas.

Crises - Como não conseguem falar o que sentem, o corpo fala pelas crianças, isto é, a tristeza vem dizer o que a boca não consegue expressar.

Acontece um distúrbio no apetite (ou a criança começa a comer muito ou perde a fome), excesso de irritação e desânimo em realizar tarefas que antes davam muito prazer à criança, choro constante, medos e ansiedade.

Muitas vezes a tristeza é inevitável. Morte e separações levam um tempo para a tristeza ir embora. Os pais devem ficar de olho e verificar se essa tristeza não está se alongando demais.

Em caso de dúvidas, o ideal é procurar um psicólogo infantil e levar a criança para uma avaliação. Só o profissional saberá orientar a criança e os pais para um final feliz.

Dicas

Examine os desenhos e brincadeiras de faz-de-conta do seu filho. Se o assunto morte e doenças forem constantes procure orientação.

Esteja sempre atento aos sinais que a criança lança, já que não tem linguagem suficiente para se expressar. Distúrbio do sono e até uma asma podem indicar um começo de depressão.

Reforce a auto-estima da criança sempre a elogiando e dizendo que é competente nas suas atitudes.

Bruno Rodrigues

Atividades físicas

Atividades Físicas
Natação Infantil: um hábito saudável

Desde cedo as crianças devem ser incentivadas a exercerem alguma atividade física. As vantagens de um esporte iniciado logo cedo são inúmeras. A natação é uma excelente dica ao público infantil.

Você quer saber alguns dos benefícios proporcionados pelas atividades físicas? Então vamos lá: melhora a capacidade cardiorrespiratória, o tônus, a coordenação, o equilíbrio, a agilidade, a força, a velocidade, desenvolve habilidades psicomotoras como a lateralidade, as percepções tátil, auditiva e visual, as noções espacial, temporal e de ritmo, sociabilidade e autoconfiança.

Não podemos nos esquecer de um aspecto fundamental: a criança não deve ser obrigada a fazer aquilo que não gosta. Deixe que ela escolha a sua atividade física. Segundo a Academia Americana de Pediatria, 75% das crianças obrigadas a fazer esportes de que não gostam, até os 15 anos, param de praticar e ficam sedentárias.

A natação é o esporte que pode fazer parte da vida da criança logo nos primeiros meses. É praticada de forma lúdica e recreativa, sem compromisso com as técnicas, para uma adaptação ao meio líquido.

Esse esporte contribui para desenvolvimento do ser humano integral, nos aspectos cognitivo, emocional e social. Também é incontestável a eficácia e a eficiência da natação para a melhoria do aspecto físico e da postura essenciais para o desenvolvimento motor do bebê.

Na natação, a criança pode experimentar os movimentos novos que aprende sem traumas de um tombo como rolar, movimentar perninhas e bracinhos. Além de tudo, é um meio aconchegante oferecido pela água morna.

Companheiro - As crianças precisam da presença de um acompanhante nas aulas, alguém que a criança confie. Essa relação de confiança é de fundamental importância para o desenvolvimento afetivo do bebê. Além disso, as crianças aprendem com mais segurança, sem medo do desconhecido.

A importância da natação para a formação de sua personalidade e inteligência é algo que não se pode negar. Com os colegas na piscina, aprendem que cada um tem sua vez e todos são importantes.

Crianças iniciadas em um programa de adaptação ao meio líquido em idade pré-escolar têm um rendimento mais satisfatório em seu processo de alfabetização.

Não é de se espantar quando se fala que a natação é um esporte completo. Esse esporte também melhora a resistência do organismo e ajuda na prevenção e recuperação de doenças como asma, bronquite e problemas ortopédicos.

Quando o bebê estiver com febre, diarréia ou vômito, reações vacinais ou dores de ouvido não o leve para a aula de natação. Agasalhe sempre as crianças antes e depois das aulas.

Os pais não devem matricular seus bebês nas aulas de natação com o objetivo de formarem campeões, mas sim pela formação de um hábito que lhe renderão boa saúde para sempre. A medalha de campeão em saúde ninguém tirará de seu filho

Educando para a Leitura

Educação
Estimulando a leitura


Psicopedagoga Ana Cássia Maturano dá dicas para ocupar as crianças nas férias e, de quebra, formar pequenos leitores.

Mês de férias escolares, período em que a maioria das crianças, se não vai para uma colônia de férias, fica o dia inteiro em casa. Esse tempo ocioso é, quase sempre, gasto diante da TV. Segundo a psicopedagoga Ana Cássia Maturano, os pais poderiam usar o período das férias para criarem o hábito da leitura entre as crianças. “Além de ocupar a criança, o tempo é preenchido com uma atividade que desenvolve o intelecto”, afirma.

Com tantas atividades eletrônicas, opções multimídia de ensino e de divertimento, os livros são cada vez menos requisitados nas horas de lazer pelo público infantil. Contudo, como hábitos também são adquiridos por influência dos pais, as crianças podem aprender a gostar de ler a partir de atitudes simples. “A prática da leitura exige uma atitude ativa, permitindo o exercício da criatividade, da imaginação e da livre interpretação”, explica a especialista.

A psicopedagoga sugere, para fazer da leitura uma atividade prazerosa, que os pais desde cedo presenteiem os filhos com livros e levem os pequenos leitores a bibliotecas ou em eventos como a Bienal do Livro.Um bom começo é o próprio modelo dos pais, demonstrando prazer nessa atividade. Eles podem comentar com os filhos o que leram, buscar informações em material impresso e ler para e com as crianças num momento de prazer.

Ana Cássia explica que nunca a leitura pode ser aplicada como um castigo, para não tomar conotação indesejada, pois a criança pode associar esta atividade à punição. “Isso tolheria qualquer entusiasmo, pois tal prática adquiriria um valor negativo” afirma.

Um tipo de livro para cada idade

A leitura pode e deve ser estimulada na criança desde cedo. “A faixa etária é só um indicador”, ressalta a psicóloga. “Antes de mais nada, é necessário observar o desenvolvimento da criança para perceber o que é mais adequado a ela, pois quanto mais nova, maior deve ser a participação do adulto em atividades envolvendo livros”. Confira as dicas da psicóloga para o estímulo da leitura em cada faixa etária:

Entre um ano e meio e três anos: Nas crianças menores, Ana Cássia sugere incluir entre os brinquedos livros de papelão, plástico ou pano, contendo gravuras que permitirão a criança explorar o ambiente pelo tato e nomear os objetos.

Dos três aos seis anos: Aqui os livros só com imagens e enredos curtos são os mais indicados, já que as crianças utilizam atividades lúdicas no seu impulso de descobrir o mundo real e a linguagem nesta fase. “No material deve haver o predomínio absoluto das imagens, simples e de fácil comunicação visual, retratando histórias comuns relacionadas ao cotidiano da criança, que possam ter algum significado para ela”, explica Ana Cássia. “O enredo deve ser curto, contendo humor e mistério, com repetição dos elementos para a manutenção de sua atenção”. A participação do adulto é essencial, segundo a psicóloga, “enquanto leitor das situações apresentadas, permitindo à criança estabelecer uma conexão entre o mundo real e o mundo da palavra, que nomeia o real”. Ela alerta para a necessidade de o adulto tornar a leitura interessante e incluir a criança como um participante ativo, “fazendo-a interagir com a história por meio de perguntas, por exemplo, ou pedindo que reconte a ´estória´ numa outra situação”.

Dos seis aos oito anos: é nesta idade que a criança inicia o aprendizado formal da escrita. Segundo Ana Cássia, a atividade requer ainda o predomínio da imagem como ferramenta para ajudar a criança a entender o texto. Assim, as situações apresentadas devem ser simples, referir-se ao mundo maravilhoso ou cotidiano, com toques de humor e ter começo, meio e fim. Outra dica, segundo a especialista, é buscar histórias com personagens bem definidos quanto ao caráter, “para evitar que a criança se confunda quanto a esse aspecto”. Para uma melhor compreensão do texto nesta fase, ele deve ser breve, conter palavras de silabas simples, frases em ordem direta e elementos repetitivos. Os temas podem ser variados, mas um elemento sempre atrativo nesta etapa é o da inteligência vencendo a força. “Não se deve perder de vista que o pequeno leitor está se arriscando numa nova aventura, com muitos obstáculos a serem superados”, explica Ana Cássia. “Por essa razão, o incentivo carinhoso e compreensivo do adulto é fundamental nessa descoberta”.

Dos oito aos 10 anos: Nesta fase em que a criança já tem um domínio maior do mecanismo da leitura, Ana Cássia indica livros contendo imagens dentro de uma relação dinâmica entre o verbal e o visual, de modo a ampliar a compreensão do texto. As frases continuam simples, porém devem ser substituídas aos poucos por períodos compostos por coordenação. Com começo, meio e fim, as histórias preferencialmente devem contar com uma situação central, a ser resolvida com toques de humor e situações inesperadas, podendo ser reais ou fantásticas. “Mais uma vez o adulto assume papel importante, não só de incentivador da atividade, mas também no pós-leitura, funcionando como um suporte frente ás dificuldades”, explica a psicóloga.

Dos 10 aos 12 anos: Nesta idade, o leitor já domina o mecanismo da leitura, tem maior capacidade de concentração e abstração e é capaz de compreender o mundo expresso no livro. Os textos podem ser mais densos, maiores, com uma linguagem mais elaborada, sendo as imagens dispensáveis. Ana Cássia ressalta que há, nesta fase, uma grande atração por confronto de idéias, por heróis humanos que lutam por seus ideais, histórias de problemas cotidianos que impedem a realização do indivíduo ou histórias de amor, por elementos desafiadores da inteligência, num contexto realista ou maravilhoso. Há uma farta variedade de literatura para essa faixa de idade. Exemplos são contos, crônicas, novelas de aventuras ou sentimentais, mitos, lendas, ficção científica, policial, documentários, histórias de humor, de raças ou animais. E o adulto, qual função ocupa nessa empreitada? “Aqui o leitor já é um pré-adolescente, alguém que se sente muito forte e portanto dispensa a participação dos adultos, que podem assumir o papel de desafiados desse ser em ebulição”, ressalta a psicóloga.

A partir dos 12 anos: Nesta etapa encontra-se o leitor crítico que, por ter um pensamento mais reflexivo e dominar plenamente a leitura, é capaz de fazer uma reflexão mais profunda do texto a da realidade. O mercado editorial para essa faixa etária é bastante amplo. “Um adolescente que foi estimulado durante sua vida para o exercício da leitura, que freqüentou livrarias e bienais, de uma maneira positiva, não terá dificuldade em saber o que ler, não só por seus interesses, mas por já estar habituado a atividades do gênero”, resume Ana Cássia.

Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga pela USP, especializada em Problemas de Aprendizagem. É co-autora do livro Puericultura – Princípios e Práticas, onde aborda aspectos relacionados a ‘estimulação cultural da criança’

Educando com Carinho

Educação
Contos de fadas
Há tantos e valiosos benefícios em se contar histórias para uma criança...

Ao contrário do que se acreditava, os contos de fadas fazem parte da realidade infantil muito mais do que a realidade do adulto pois esta, quase sempre, é-lhe incompreensível e sem sentido. Já os contos de fadas falam de suas próprias vivências emocionais e físicas. Os valores morais são construídos de uma forma natural, justa e sinaliza claramente que há vantagens em se ter um comportamento digno e honrado. O bem é sempre recompensado e o mal é combatido e castigado.

Os finais felizes dão à criança sentimento de segurança, apaziguando seus temores mais íntimos pois abrem novas possibilidades de resolução dos conflitos interiores após muitas lutas e sacrifícios, ou seja, promovem o sentimento de esperança no futuro que é a energia positiva para ultrapassar os obstáculos da vida com otimismo.

Através dos contos de fadas, a criança elabora suas emoções mais fortes e aprende a lidar com este mundo complexo, o que não conseguiria por si só, sem ajuda.

Além de estimular a imaginação infantil, enriquecer sua personalidade, promovem a interação e aproximação com o adulto, pois falam de situações múltiplas da vida, sem subterfúgios, inclusive com temas que o adulto encontra grande dificuldade em abordar como a morte e o envelhecimento.

Não existe regra para escolha da primeira história e nem idade para começar a contar. A pessoa pode optar por qualquer uma, contanto uma nova na próxima oportunidade e em outra também até que a criança lhe peça determinada história. Isto pode se repetir indefinidamente. Há algo em seu conteúdo que foi ou está sendo vivenciado por ela e que precisa ser elaborado e assimilado. Mesmo que o adulto identifique o que se passa, não deve, de modo algum, interpretar para a criança, pois como já disse, a realidade infantil não corresponde à do adulto e a história perderia toda sua graça e função.

No conto de fadas, tempo e espaço são indefinidos, assim servem para qualquer idade e época de vida. Adultos e crianças se identificam, em algum momento, com trechos ou personagens da história.

Por este motivo, muitos pais acham que os conteúdos violentos e aterrorizadores dos contos de fadas, podem prejudicar o desenvolvimento saudável de seus filhos, como se eles não tivessem sentimentos negativos, agressivos e violentos. Esta é outra função dos contos de fadas: ajudar a criança a perceber que estes sentimentos fazem parte do ser humano em geral e não só dela, o que lhe causa profundo alívio e paz.

Muitas vezes os contos modernos não oferecem finais justos e apaziguadores e, por isto, não fazem sentido para a criança, que não admite que o mal não seja castigado e evitado. Fogem de sua realidade e entendimento.

Com a maturidade, chega a compreensão mais profunda e a criança começa a perceber que é ela quem deseja ser a heroína ou a vilã; é ela quem ama ou odeia, que precisa lutar por sua independência; é ela quem tem que enfrentar os problemas de vida para evoluir e se realizar. Que um dia, por mais presentes e poderosos que sejam seus pais, não poderão resolver suas dificuldades ou mesmo tomar decisões que só cabem a ela e, assim, assumir as consequências por seus atos.

Mas esta é outra história...

Ana Maria Moratelli da Silva Rico
Psicóloga clínica

Esta página foi publicada em: 24/09/2009

Comportamente dos Pequeninos até o Primeiro Ano

Comportamento
O mau sono do filho pode ser culpa dos pais

Sabe aquela hora da noite em que acordamos sem motivo ou porque estamos sonhando? Voltamos a dormir sozinhos, não é? Os bebês também devem aprender a voltar a dormir sozinhos. Caso contrário, poderão ter problemas para dormir a noite toda depois do primeiro ano de vida.

Os bebês cujos pais tentam fazê-los dormir toda vez que choram têm uma pior qualidade de sono nos primeiros anos de vida. Pelo menos é isso que concluiu um estudo feito por pesquisadores israelenses publicado na revista “Child Development”.

A pesquisa acompanhou 85 famílias com bebês pequenos através de diários de sono, questionários e entrevistas. Os autores do estudo Liat Tikotzky e Avi Sadeh, do departamento de psicologia, desvendaram que os bebês que receberam pouca atenção durante a noite dormiram melhor e por mais tempo do que os bebês que receberam mais cuidados quando acordavam a noite.

Concluíram também que os pais que confortam seus bebês a noite toda são mais ansiosos que os pais que deixam seus bebês chorarem. Lógico. Nem sempre o choro é sinal de um grave problema. Às vezes é um simples choro passageiro. Além disso, dormir pouco após nascimento do bebê aumenta o risco da mamãe ter depressão pós-parto.

Avisos - Hábitos como segurar o bebê no colo, alimentá-lo fora do horário ou deixá-lo dormir na cama do casal quando o pequeno chora a noite são atitudes que agravam a qualidade do sono do bebê e dos pais. Esses bebês provavelmente terão dificuldades em dormir a noite toda nos dois primeiros anos de vida, afirma a pesquisa.

Imagine se o seu filho se acostuma a dormir sempre na cama dos pais. No dia em que ficar sozinho no quarto ele vai se sentir o ser humano mais desprotegido do mundo. Medo de bicho-papão, entre outras imaginações. Como as receitas infalíveis da vovó: tudo em demasia não é bom!

Lógico que não é para deixar de observar se o bebê está bem, se não tem nenhum problema afligindo o seu sono. Não vai esquecê-lo no quarto. Mas os pais devem deixar um espaço para que seu filho tente a voltar a dormir sozinho sem colo, sem alimentação, sem carinhos durante a noite. Isso não é falta de carinho. É apenas buscar um sono gostoso para seu filho, sem paparico.

Dessa forma, o sono do bebê, da mamãe e do papai será melhor e todos ganharão com uma melhor qualidade de vida

Dicas

Lembre-se que é durante o sono que alguns hormônios são liberados e que quando maior a criança precisa do sono durante a noite toda.

Se o bebê chorar ou resmungar durante a noite e não estiver no horário da mamada, só observe e deixe que tente dormir sem qualquer intervenção.

Mamãe e papai descansados melhor será a atenção que darão durante o horário em que o bebê estiver acordado durante o dia.

Bruno Rodrigues

Esta página foi publicada em: 03/03/2010.

Higiene

Higiene
Cuide bem do umbiguinho

O cordão umbilical era o elo entre a mamãe e o bebê quando o pequenino ainda morava na barriga dela. Pelo cordão, a mãe alimentava seu filho com nutrientes e oxigênio. Ao nascimento, o cordão é cortado a uns dois centímetros da barriga do bebê, deixando esse bebê um pouquinho mais independente da mamãe.

Esse corte na ligação entre a mamãe e o bebê pode ser um dos motivos para que exista um grande medo na hora de cuidar do coto umbilical. Outro motivo é o medo da mamãe machucar o bebê. Quanto a isso as mamães podem ficar tranqüilas, o coto umbilical, que nada mais é que o pedaço do cordão que ainda ficou no nenê, não tem terminações nervosas e por isso não dói quando a mamãe mexer.

Os cuidados com o coto umbilical são de essencial higiene quando o bebê nasce, quando o umbigo cai e alguns dias depois de cair também. A região deve permanecer seca para agilizar a cicatrização e limpa para evitar infecção.

Geralmente, o coto umbilical leva de 7 a 15 dias para se desprender da barriga do bebê, sendo que a higiene adequada agiliza o processo. Alguns recém-nascidos apresentam um umbigo grosso e gelatinoso o que poderá retardar sua queda em até 25 dias.

Higiene é fundamental - O coto umbilical deve ser higienizado pelo menos 3 vezes ao dia, utilizando álcool 70%, sempre depois do banho e nas trocas de fralda. Um pequeno sangramento às vezes é normal. Se houver secreção em excesso ou sangramento, faça o curativo sempre que trocar a fralda.

A mamãe deve elevar o coto umbilical suavemente e com um chumaço ou uma haste de algodão deve limpar bem a base onde o coto se insere na barriga. Retire qualquer secreção que lá esteja e enquanto o algodão sair escuro, repita a limpeza com novo algodão. Utilize uma gaze para secar caso o coto fique molhado em excesso. Aos poucos, o coto ficará mais endurecido, seco e escuro.

Durante os cuidados, o bebê pode chorar, mas não se preocupe. O bebê não chora de dor, chora pelo incômodo da temperatura fria do álcool.

Não há com o que se preocupar na hora do banho. O coto umbilical pode ser lavado com água filtrada e sabão neutro. Depois deve ser feito a secagem e limpeza.

Não é aconselhado utilizar faixas, cinteiros ou qualquer outra peça de roupa que impeça o arejamento natural da região. Faça uma dobra na fralda, embaixo do coto umbilical.

Depois da queda do coto, a região ainda deve ser limpa com álcool e algodão por pelo menos dez dias, já que o tecido ainda está em fase de cicatrização. Um alerta: não use mercúrio ou merthiolate, pois intoxicam e, no caso o mercúrio, “camufla” uma possível intoxicação devido à cor avermelhada.

Se a região ao redor do coto umbilical apresentar-se excessivamente avermelhada, secreção exagerada ou forte sangramento pode ser infecção e o pediatra deve ser procurado.

Em alguns bebês, depois que o coto cai, o umbigo pode inchar e continuar a vazar um pouco. Isso é chamado de granuloma umbilical e desaparece rapidamente com o tratamento adequado.

Pode surgir também uma protuberância abaixo do umbigo conhecida como hérnia umbilical. Dificilmente causa problemas e desaparece aos poucos, geralmente antes da criança completar cinco anos.

Dicas

A mamãe deve lavar as mãos cuidadosamente antes de fazer a higiene do coto umbilical e se possível fazer a limpeza do coto antes de trocar a fralda que pode estar contaminada pelas fezes e transportar germes para o coto.

Vale ressaltar novamente: mercúrio ou merthiolate estão proibidos na higiene do coto, pois intoxicam e disfarçam uma possível infecção devido à cor avermelhada do mercúrio.

Existem fraldas descartáveis com um orifício na altura do umbigo do bebê para não comprimi-lo e deixá-lo arejado.

sábado, 3 de abril de 2010

**♥** Sejam muito Bem Vindos **♥**

Bem vindos ao Cantinho Feliz de Ohana Baby!

Onde todo mundo volta à ser CRIANÇA...